sábado, 25 de abril de 2009

CUFA Feijó

O município de Feijó tinha suas terras habitadas pelas tribos Jaminawás, kaxinauwás e Chacauwás. Com a chegada dos nordestinos à foz do rio Envira, em 1879, começou-se a desbravação da região, subindo os rios e igarapés, desmarcando os ‘seus’ lotes e terras e até ‘seringais’. No entanto, ocorreram vários conflitos na selva, entre os nordestinos e índios por conta da desocupação dessas áreas de terras, que pouco tempo depois transformaram-se em seringais. É neste contexto que surge à margem esquerda do rio Envira, o Seringal Porto Alegre que mais tarde deu origem ao município de Feijó.
Após alguns anos o seringal tornou-se um vilarejo, e aos 13 de maio de 1906, foi elevado a categoria de vila sob a denominação de Feijó, em homenagem ao Pe. Diogo Feijó, nome que se conserva até hoje. A instalação do município deu-se sob o decreto 968 de 21 de dezembro de 1938, sendo o governador do território do acre, o Sr. Dr. Epaminondas Martins e o Prefeito municipal o Sr. Raimundo Augusto de Araújo o primeiro prefeito de feijoense
E a CUFA Feijó se consolidou em Marco 2009, trazendo como missão desenvolver projetos, que contribuam para o desenvolvimento social e cultural de crianças e jovens de comunidades periféricas, em situação de risco social. Promover, incentivar e fomentar ações culturais, sociais, educacionais, esportivas e de promoção da cidadania, são ferramentas de construção de novas alternativas de inclusão, reconstrução de valores e do desenvolvimento humano.
Nossa organização trabalha com varias manifestações culturais, uma delas é o Hip Hop por entendermos ser um movimento artístico, cultural, político e social que aproxima os jovens alijados de todos os mecanismos de emancipação, indicando formas criativas e alternativas de superar a segregação. E com mais amplitude, envolvemos e informamos a sociedade sobre a relevância de todo o processo que envolve estas ações, as quais também utilizamos muitas outras formas de linguagens, ampliando e atingindo outras expressões, conscientizando e elevando a auto-estima das camadas não privilegiadas, por meio de uma linguagem própria